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Um espaço com visual e conteúdo jovem

Após alguns anos escrevendo como colaboradora para alguns blogs, Bianca Caroline, uma jovem estudante apaixonada por livros, filmes, séries, músicas e várias outras artes, resolveu criar seu próprio espaço na grande rede e em Agosto de 2016 começou a disponibilizar artigos, análises, críticas e indicações de arte em geral.

Este canal tem foco em economia, jogo sujo geral e que caracteriza concorrência desleal e outros temas direta e indiretamente relacionados.

Responsáveis pelo combate a concorrência suja contribuem com ela

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Artigo 21 da série: Jogo sujo e concorrência desleal

Muitos órgãos, instituições que são ou deveriam ser responsáveis pelo combate direto ou indireto da concorrência desleal, por promover concorrência ética, justa, séria também promovem jogo sujo, contribuem com a concorrência desleal e são alguns dos principais responsáveis por seu crescimento

Os que deveriam zelar, são os que mais prejudicam mercados.

Muitos daqueles que são ou deveriam ser os principais instrumentos para combater concorrência desleal, suja, antiética e melhorar a qualidade do mercado, atividades, serviços, produtos, entre muitas outras coisas, são os principais responsáveis pela prostituição, saturação, decadência, perda de credibilidade e outros danos. Os cursos, treinamentos, regulamentações, órgãos controladores, sindicatos, associações, governos, políticos, em muitos casos por falta de preparo real adequado, ingenuidade; falta de maturidade técnica, profissional e ou comercial; falta de sensatez, raciocínio lógico, inteligência e outros por malícia, ganância fazem o oposto do que deveriam.
Sindicatos, associações e outros órgãos governamentais; instituições ligadas direta ou indiretamente a órgãos governamentais e muitos não governamentais, são e ou deveriam ser responsáveis pelo combate a jogo sujo, concorrência desleal, mas, muitos deles de forma direta, indireta, consciente (proposital / intencional / objetivada) e ou subconsciente (sem perceber, por ingenuidade, falta de preparo adequado que gera falta de maturidade técnica, e ou profissional) contribuem e até incentivam a concorrência suja, desleal, através da geração e ou disseminação de mitos, falsos conceitos, falsas verdades, ideias antiquadas; desenvolvimento e ou aplicação de conceitos, práticas e mecanismos que estão direto e indiretamente ligados a concorrência suja.
A comprovação é que muitas das regras, leis, normas, regulamentações criadas por órgãos que deveriam inibir a concorrência suja, são mal elaboradas, principalmente devido à falta de pesquisas, estudos e análises reais, sérias, adequadas e imparciais. Muitos comitês responsáveis por regulamentar, órgãos regulatórios e suas regulamentações, regras, são criados devido a jogo de interesses, favorecimentos, ou seja, para defender interesses próprios, de alguns poucos e de “parceiro”, aliados comerciais diretos ou indiretos. Tudo isso é fácil de perceber; basta observar um pouco mais de perto. Com isso, muitas regulamentações favorecem muitas outras práticas, a utilização de politicagem, troca de favores, favorecimentos; implantação, disseminação de falsas verdades através de propaganda enganosa, que inclusive pode levar a preconceitos. Cedo ou tarde, juntas ou individualmente, estas práticas levam a degradação de produtos, serviços, categorias de produtos, serviços e ou especialidades profissionais e até de todo um mercado, de forma injusta.
Infelizmente, como podemos perceber, alguns indivíduos e “órgãos” que poderiam ajudar e outros que deveriam combater a concorrência desleal, também fazem uso interna e externamente de práticas não éticas citadas como politicagem, troca de favores, lobby, aceitação de subornos e muitos outros. Certamente alguns dos direta ou indiretamente envolvidos com estes organismos, indivíduos infectados, sujos, também são sujos, corruptos. As instituições e pessoas mais sérias infelizmente não têm o preparo, maturidade e sensatez que deveriam; por esses e outros motivos, muitos destes, mais cedo ou mais tarde também se corrompem, passando a favorecer empresas e ou profissionais que tenham algo a lhes oferecer.
Simplificando, muitos dos envolvidos em alguns órgãos favorecem e ou fazem vista grossa em relação a práticas que caracterizam concorrência desleal. E isso ocorre normalmente pelo simples fato de nos bastidores, ou através de lobistas, ter relações estreitas com quem deveria fiscalizar, e quando necessário, punir.
O comportamento correto, adequado, ético, seriam os representantes dos órgãos reguladores de todos os lados, sentarem e negociarem de forma transparente para criar regulamentações justas para todos, e não nos bastidores promoverem troca de favores, favorecimentos em troca de presentes / propinas, facilidades.

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