Artigo 04 da série: Moedas de troca não ortodoxas
Após alguns anos de estudos, observações, análises formais e informais, algumas mais aprofundadas outras superficiais, posso afirmar o que não é difícil de se comprovar: o fato de que a maioria elevou seu status, reputação, se tornou conhecido, renomado, famoso e se mantém em diversas atividades sem ter o preparo mínimo adequado, devido a falsas verdades, publicidades enganosas, artigos / matérias compradas e utilização de práticas, mecanismos e conceitos não ortodoxos, que vão desde politicagens, presentes (subornos / propinas), troca de favores, tráfico de influência e favorecimentos, a drogas e sexo. Em outras palavras, é relativamente fácil enxergar / mostrar que muitos se destacam em suas atividades, estão bem posicionados, não porque são realmente inteligentes, bons, bem preparados, têm diferencial e competência, mas sim devido a jogo sujo, concorrência desleal e uso de métodos, conceitos e moedas de troca não ortodoxas.
A maioria dos profissionais de diversas áreas que se destacam / destacaram, que são renomados, influentes nas últimas décadas, não tem nem mesmo o preparo mínimo necessário para atuar de forma satisfatória em suas atividades. Estes fatos ocorrem em diversas áreas, atividades e mercados – de atividades tidas como nobres como direito e medicina a atividades artísticas, especialmente as relativamente mais novas como a de DJ – e em todo tipo de país, inclusive os de primeiro mundo. Porém em países como o Brasil, chamados de 3º. mundo, a coisa é muito pior. Pois, sem falsos sentimentos, sem hipocrisia, os realmente mais malandros, fazem uso do fato de que a maioria dos brasileiros, apesar de se acharem muito inteligentes e espertos, são na realidade ingênuos, imaturos; não enxergam, melhor dizendo, não sabem enxergar a realidade dos fatos; não analisam as situações, os fatos, com sensatez, coerência, imparcialidade, não têm opinião própria, são facilmente manipuláveis, fáceis de serem enganados.
E não pense que os malandros são 100% espertos. Na realidade por incrível que pareça a grande maioria é “esperto” para algumas coisas e extremamente imaturos, bobos, ingênuos para outras, por não terem raciocínio lógico, não saberem analisar as coisas com sensatez, coerência e imparcialidade.
Diversos fatos e práticas comuns ligados a falta de preparo, jogo sujo, concorrência desleal, uso de conceitos não ortodoxos para se destacar, falta de malícia, ingenuidade, dentre outros dos brasileiros, são veiculados periodicamente de forma direta, explícita e indireta nas entrelinhas de muitas mídias (revistas, TVs, jornais e internet em geral, inclusive as grandes) e ficam registrados, imortalizados nos mesmos, para quem tiver interesse.
Por isso é fácil mostrar o perfil técnico dos profissionais do Brasil, de diversas áreas. Os metidos a espertos em pleno século XXI ainda não aprenderam que podem ser de alguma forma, mais cedo ou mais tarde, desmascarados e perderem sua credibilidade, reputação, inclusive devido a depoimentos, entrevistas e ações deles mesmos que ficaram imortalizadas em mídias.
Moedas de troca não ortodoxas, jogo sujo, concorrência desleal e falta de preparo adequado estão em todos os mercados e atividades – dos esportes ao jornalismo, direito, medicina e em atividades artísticas, especialmente as relativamente mais novas. Para se notar / enxergar, buscar aprender a não ser tão bobo, ingênuo e a se defender contra os metidos a espertos, basta observar com um pouco de atenção e analisar com uma pequena dose de bom senso, coerência e maturidade o conteúdo de muitas mídias.
Em nosso site há diversos artigos que mesmo de forma indireta ajudam a desmascarar facilmente aventureiros, oportunistas que construíram suas reputações jogando sujo.
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