Dicas, cursos, tutoriais, artigos, análises e críticas
Siga-nos

Uncreative place

www.uncreativeplace.com.br

Um espaço com visual e conteúdo jovem

Após alguns anos escrevendo como colaboradora para alguns blogs, Bianca Caroline, uma jovem estudante apaixonada por livros, filmes, séries, músicas e várias outras artes, resolveu criar seu próprio espaço na grande rede e em Agosto de 2016 começou a disponibilizar artigos, análises, críticas e indicações de arte em geral.

Este canal tem foco em economia, jogo sujo geral e que caracteriza concorrência desleal e outros temas direta e indiretamente relacionados.

Partes e componentes dos Toca-discos / Turntable profissional para DJs

Read in 17.4 mintues

01-Apresentação / introdução
– Technics SL 1200 MK2
02-Botão / Chave de Power (liga / desliga)
03-Estroboscópio
04-O botão Start / Stop
05-Botão 33 / 45
06-Prato
07-Borrachão X Slipmats
08-Luminária / Lâmpada
09-Braço
10-Headshell
11-Magnetic Cartridge / cartucho magnético / Shell
12-Agulha (Stylus / Needle)
13-Estrutura de ajuste / regulagem / “configuração”
14-Alavanca para elevação do braço
15-Peso / contra peso
16-Peso complementar
17-Pés
18-Adaptador de vinil
19-Pitch Control / Controle de velocidade
20-A montagem do Toca-discos / Turntable
21-O Disco de Vinil
-Tonalidades visuais e significados
-Cuidados para não empenar
-Desgaste e poeira X o chiado
22-A evolução da sonoridade dos “discos de vinil” / toca-discos
23-Virtudes, deficiências, mitos e preconceitos

 


Apresentação das principais partes e componentes dos Turntable / Toca-discos

Antes de conhecer algumas técnicas / métodos, conceitos, equipamentos e softwares modernos ligados aos DJs, para facilitar a compreensão destes e maximizar o aprendizado e o amadurecimento técnico e profissional, às vezes se faz necessário e recomendado conhecer – mesmo que de forma relativamente básica / superficial – ferramentas, mecanismos, recursos, técnicas e conceitos clássicos. Para que tire melhor proveito de cursos e potencialize seu conhecimento, habilidade e maturidade, conheça os toca-discos / turntables.

 

Retorna ao início

 

Technics SL 1200 MK2

Para exemplificar utilizaremos a clássica Technics SL 1200 MK2 – paixão de muitos DJs tradicionalistas. A maioria dos novos toca-discos é muito parecida. Tirando a questão estética, design e cores, são basicamente a mesma coisa. Algumas têm alguns novos recursos e motor mais potente.

 

(Imagens ampliáveis para estudos / analises)

Retorna ao início

 

 

Botão / Chave de Power (liga / desliga)

Dispositivo / botão giratório, que como o nome diz, é onde liga e desliga o turntable.

 

Retorna ao início

 

Estroboscópio

Apesar de parecer enfeite para quem está começando, este dispositivo tem função técnica. O estroboscópio auxilia na calibragem / “regulagem” da velocidade do prato em relação ao controle de velocidade “Pitch Control” em três diferentes velocidades (+3.3, +6, -3.3%), através do uso do Pitch Control (controle de velocidade) e da padronagem de pequenos círculos / bolinhas (pattern). Além disso, ajuda também o DJ a saber se o prato está girando ou não – algo  às vezes difícil de notar. Ao girar o prato, a padronagem de pequenos círculos prata em 4 linhas em sua lateral gera a impressão de que está se movimentado, devido ao estroboscópio. Para entender, com o prato girando / motor ligado, utilizando o controle de velocidade, diminua a rotação do prato até a primeira linha de cima para baixo aparentar estar parada. Quando isso ocorrer o prato estará girando 6% mais rápido; no caso da segunda linha 3.3% mais rápido; na terceira linha com as bolinhas maiores, estarão girando na velocidade exata definida em um dos botões de seleção da RPM, ou seja,  33 ou 45 giros / rotações por minuto, e por fim, na última linha, 3.3% mais lenta.

 

  

 

Retorna ao início

 

O botão Start / Stop

Onde liga e desliga o motor; respectivamente ativa e desativa a rotação do prato.

Retorna ao início

 


Botão 33 / 45 (45 = maior qualidade, menos tempo de gravação, e 33, o inverso)

Quanto ao equipamento, estes botões se referem à velocidade / rotação do motor 33 ou 45 RPM (rotações / giros por minuto). Já quanto a sonoridade os botões estão relacionados com a capacidade de armazenamento e qualidade sonora. Em uma analogia simples, é basicamente “a compactação / compressão” do vinil (“compactação analógica”) – conceito parecido com o que ocorre nos áudios digitais compactados como MP3. Vinis gravados em 33 têm mais espaço de armazenamento / reprodução e menos qualidade, principalmente relacionada aos agudos (“brilho”). Já os de 45 são o inverso: oferecem menos espaço e mais qualidade, armazenando / reproduzindo melhor, principalmente as frequências mais altas / agudas, “brilhosas”. Como disse, conceito análogo ao de compactação de áudio digital como MP3, mas, ao invés de RPM (Rotações Por Minuto) são outros parâmetros como Bit Rate (Kbps) e Sample Rate (Khz) que determinam o tamanho e qualidade do armazenamento e reprodução. A tecnologia de compactação de áudio digital é mais flexível, permite muito mais combinações dos dois parâmetros citados para gerar a relação qualidade X tamanho (espaço para armazenamento), e não somente as únicas duas possibilidades 33 e 45 do vinil. Estas limitações são impostas pela física. Em 33 os sulcos / cavidades do vinil são mais próximos em comparação a 45 que obviamente são microscopicamente mais distantes, possivelmente objetivando minimizar a possibilidade da agulha pular, tendo em vista sua velocidade ser maior que em 33. No auge do vinil, a maioria dos singles europeus eram gravados em 45 objetivando maior qualidade; já nas Américas a maioria era em 33 objetivando maior espaço / tempo de gravação.

Devido a limitação da velocidade de 45 RPMs, mesmo toda a obra sendo boa – desde os instrumentos utilizados, gravação, masterização e impressão dos discos / vinis, perdem-se frequências mais agudas e parte do “brilho” dos elementos / música. As limitações do conjunto Vinil / Toca-discos se dão devido ao fato de que fica difícil a agulha vibrar mais rápido para gerar as ondas, frequências mais altas – um dos inconvenientes desta tecnologia que caiu na graça dos DJs e alguns “audiofiles” apaixonados pela mídia. Mais uma deficiência que se tornou virtude é o ganho acidental de algumas frequência subgraves que não estavam presentes na música e que devido aos recursos e tecnologias da época não podiam ser criadas em estúdio e perda / achatamento de parte do brilho.
Mesmo em 33 RPMs a sonoridade dos vinis / toca-discos evoluiu muito desde sua criação por Thomas Edison, até a entrada dos computadores na produção musical na década de 1980, mais ainda na década de 1990, com processadores e algoritmos mais poderosos e eficientes, que possibilitou a criação de músicas com graves mais profundos e agudos mais brilhosos.

 

Retorna ao início

 

Prato

Plataforma giratória que nos modelos de toca-discos / turntables mais caros, adequados para uso profissional dos DJs, são acopladas diretamente no eixo do motor.

Retorna ao início

Borrachão (substituído pelos DJs por Slipmat)

Este acessório não tem utilidade para DJs, e normalmente é utilizado por colecionadores de vinis. A borracha prende o disco, enquanto o DJ precisa que ele esteja livre / solto e que deslize. A borracha estragaria os discos nas técnicas aplicadas / utilizadas pelos DJs.

Os DJs substituem o borrachão por um disco de feltro ou outro material que facilite o disco a deslizar no prato sem estragá-lo. Normalmente este disco de feltro é estilizado com desenhos e é conhecido como Slipmat. Desta forma protege o disco de vinil por não permitir o atrito / contato direto do disco de vinil com o prato de metal ou o borrachão, permitindo assim que o vinil gire livremente sem que o prato pare e sem arranhar o disco. Além disso, o Slipmat ainda “limpa” o disco do lado que está para baixo. Alguns DJs, principalmente os de performances, colocam entre o prato e o Slipmat outro material, normalmente de plástico, como aquele material de radiografia, para fazer com que fique mais leve e deslize ainda mais facilmente.

 

  

Retorna ao início

 

 

Luminária / Lâmpada

Como o DJ normalmente trabalha a noite e / ou no escuro, esta pequena luminária permite ver mais facilmente as faixas / músicas do vinil e também se posicionar visualmente quanto ao início, meio e fim da música; dentre outras facilidades, permite também a visualização das diferentes “tonalidades” de preto que indicam os pontos onde a música têm mais ou menos elementos.

 

Retorna ao início

 

Braço

Estrutura móvel onde se sustenta o conjunto de Headshell, Cartridge / Shell e Agulha (Stylus / Needle).

Retorna ao início

 

Headshell

Armação / suporte para o cartridge / shell. Alguns dos modelos mais modernos integram o headshell e o cartridge e com isso, não necessitam desta armação pois é uma peça única.

 

   

Retorna ao início

 

Magnetic Cartridge / cartucho magnético / Shell

Este dispositivo transforma as vibrações mecânicas geradas pelo movimento da agulha nos sulcos do vinil em sinais elétricos que amplificados tornam-se sons. Existem várias marcas e modelos quanto à qualidade sonora e frequências geradas. Algumas realçam mais os graves, outras os agudos e algumas os médios.(ilustrações  com agulha / stylus / needle)

 

Retorna ao início

 

Agulha(Stylus / Needle)

Existem diversos tipos e modelos de agulhas quanto a design estrutural, que depende do fabricante, e design dos Cartridges / Shells; quanto ao material, as pontas, agulhas em si, são produzidas com materiais extremamente duros, como safira e diamante, sendo este ultimo muito mais resistente, de maior durabilidades e claro, relativamente mais caras. O material utilizado na confecção incide na qualidade sonora e no desgaste do disco. Por ser mais duro certamente o diamante estraga mais a mídia / disco. Quanto ao design da ponta, pode ser elíptica ou esférica. O design da ponta reflete na estabilidade quanto a fixação no sulco do vinil; sutilmente na qualidade sonora; nas frequências reproduzidas e na durabilidade / desgaste da mídia / vinil. Dependendo da técnica, objetivo, desejo e necessidade, o DJ pode optar por um ou mais modelos entre muitos.

O atrito / “choque” da agulha com as paredes do sulco acrescenta algumas freqüências não existentes originalmente na música, normalmente subgraves, que reforçam ainda mais as frequências mais graves – uma deficiência que se tornou virtude pois a música soa mais grave e os DJs e amantes de Dance Music se apaixonaram com esta sonoridade. Porém, se bem produzidas, estas frequências podem ser facilmente acrescentadas também em músicas produzidas e reproduzidas nos meios digitais. Antes que alguém diga alguma bobagem, com os novos recursos tecnológicos se pode ter igual ou superior qualidade se comparado ao som do vinil; só depende de quem, das ferramentas, recursos e técnicas utilizadas / aplicadas e de como está sendo feita a adição das frequências em questão.
Se ainda não tiver satisfeito, se restou alguma dúvida ou tiver curiosidade quanto a agulha e ou Shell, poderá buscar mais informações e / ou detalhes técnicos nos sites dos fabricantes: www.shure.com; www.stantondj.com; www.ortofon.com, dentre outros e no site https://www.wikipedia.org.

 

Retorna ao início

 

Estrutura de ajuste / regulagem / “configuração”

É o mecanismo que sustenta e possibilita os movimentos precisos do braço. Estrutura relativamente frágil, onde se encontram alguns dispositivos de regulagem do toca-discos.

 

  

Retorna ao início

 

Alavanca para elevação do braço

Sistema de elevação do braço. Está localizado na estrutura de ajuste / regulagem. Pouco utilizado pelos DJs. Normalmente é mais utilizado por colecionadores de vinil.

 

Retorna ao início

 

Peso / contra peso

Componente relacionado a regulagem / calibragem da pressão da agulha sobre o vinil. Este mecanismo e regulagem se fazem necessários pois os conjuntos de headshell + cartridge / shell + agulha variam de peso de conjunto para conjunto, ou seja, uns conjuntos são mais pesados que outros. Normalmente a pressão é indicada pelo fabricante da agulha e entre outras coisas, depende do tipo de material que é fabricada, porém, alguns DJs regulam de acordo com suas necessidades, técnicas e objetivo.

Colocar mais peso que o indicado pelo fabricante promove o desgaste ainda mais rápido da própria agulha e principalmente dos discos (vinis), mas diminuem a possibilidade de pulo da agulha, especialmente nas performances / “malabarismos” como o scratch. Menos peso diminui o desgaste da agulha e dos vinis, porém aumenta relativamente a possibilidade de pulo da mesma.
A pressão da agulha sobre o vinil é um dos fatores que também altera a qualidade sonora. Pressão abaixo ou principalmente muito acima do recomendado pelo fabricante gera perda na qualidade do som.

 

  

Retorna ao início

 

Peso complementar

Além do peso citado,este é um complemento para caso o conjunto Head + Shell + agulha seja muito pesado e o peso padrão “não dê conta” sozinho.

 

Retorna ao início

 

Pés

Os pés dos toca-discos / turntables profissionais são plataformas giratórias e têm objetivos práticos: minimizar alguns tipos de vibrações que comprometem a reprodução dos discos e promover o nivelamento dos toca-discos quanto à superfícies irregulares. Basicamente, os pés são os primeiros itens que se deve regular nos toca-discos, pois o nivelamento do toca-discos influenciará também em outras regulagens do mesmo. Sua regulagem é simples, e para regulá-los de forma adequada poderá utilizar uma ferramenta de nível convencional ou digital, encontrada em smartphones e tablets de precisão.

  

Retorna ao início

 

 

 

Adaptador de vinil

Não tem utilidade para a grande maioria dos DJs, mas sim para colecionadores de vinis mais antigos que possuem um buraco de encaixe com um diâmetro maior que o do pino guia atual.

 

  

  

Retorna ao início

 

 

Pitch Control / Controle de velocidade

 

Devido a importância e relativa complexidade dedicamos não apenas um mas vários artigos para falar deste controle por vários ângulos e com isso possibilitar que os leitores tirem o máximo deste que é um dos principais controles de manipulação estrutural musical na arte e ciência DJ. Dentre os vários, não deixe de ler o super artigo


Controle de velocidade das músicas nos equipamentos para DJs
.

 

 

 

Retorna ao início

 

 

 

A montagem / conexão do Toca-discos / Turntable

Você encontrará facilmente vários tutoriais na internet, inclusive em vídeo, sobre este assunto, e por isso, não o abordarei. Além disso, a montagem é relativamente fácil. Deve conectar o cabo de alimentação a uma tomada elétrica e utilizando um cabo de áudio de boa qualidade com plugs RCA, deve conectá-lo na entrada phono do mixer. No caso das Technics SL1200 MK2, já vem com o cabo. E não esqueça de conectar o cabo de aterramento também ao mixer. Para maiores detalhes quanto a instalação, configuração e utilização, é sempre extremamente recomendado consultar o manual específico de seu equipamento pois cada modelo tem algumas particularidades. E não esqueça de após a instalação regular o equipamento. Qualquer dúvida quanto a manuais, veja sobre eles e configurações básicas, em português, em nosso site.

Retorna ao início

 

O disco de vinil

Algumas curiosidades complementares e cuidados

 

– Tonalidades visuais e significados

Assim como os softwares e novos players mais sofisticados possuem gráficos / wave que mostram alterações sonoras, no vinil também dá para ver algumas dessas alterações, porém não com tantos detalhes. Alguns lugares são mais escuros, outros mais claros, brilhantes, o que indica mudança significativa da sonoridade. E estas diferenças auxiliavam / auxiliam os DJs que utilizavam / utilizam os vinis. Quanto mais escuro e brilhante menor a quantidade de elementos e vice-versa. Veja detalhes nas imagens.

Retorna ao início

 

 

– Cuidados para não empenar

A temperatura e forma como são armazenados pode empenar facilmente o disco de vinil. O ideal é guardá-los em pé, em suas respectivas capas, em local seco e fresco. Nada de colocar em superfície quente, nem pesar em deixar dentro do carro no sol.

Retorna ao início

 

– Desgaste e poeira X o chiado

O desgaste inevitável devido ao atrito da agulha nos sulcos provocam o chiado, e a situação piora muito mais devido a poeira. A poeira acelera de forma significativa o desgaste tanto do vinil quanto da agulha, pois partículas de poeira alojadas nos sulcos atuam como uma lixa durante o atrito da agulha com os sulcos. Partículas maiores de poeira, forma de armazenar e outros elementos contribuem também para o surgimento de arranhões que provocam os estalos durante a reprodução.

 

 

A evolução da sonoridade dos “discos de vinil” / toca-discos

 

 

Assim como quase todos os outros players tecnológicos, os toca-discos e o disco de vinil também evoluíram muito, tanto em sonoridade quanto ao armazenamento e reprodução. Da criação até hoje a qualidade sonora de gravação e reprodução melhorou significativamente e esta evolução não seria possível sem a evolução das tecnologias e recursos eletrônicos e digitais direto e indiretamente ligados a música, mídia (o vinil), toca-discos, instrumentos musicais (eletro eletrônicos digitais) e equipamentos periféricos, auxiliares e complementares. Mesmo assim, ao contrário do que muitos pensam, a dupla discos de vinil e toca-discos ainda têm deficiências e limitações significativas. E como mostrado acima, o conjunto adiciona algumas sonoridades não existentes na gravação original e elimina outras. Além de ter um desgaste rápido que gera ruídos horríveis. Muitos fatores, principalmente atualmente, influenciam na qualidade sonora da mídia e do turntable. Entre os fatores estão a agulha (tipo/design e material), Shell, os equipamentos direto e indiretamente ligados (mixer, processadores de áudio, amplificador, caixas de som); o processo de gravação, mixagem e masterização; os instrumentos musicais e microfones utilizados; a rotação (33 ou 45 RPMs); a regulagem/ajustes do próprio toca-discos (como pressão da agulha sob o disco) e os equipamentos como mixer, equalizadores e efeitos; a conexão / montagem; o tipo, poder e qualidade dos processadores e algoritmos dos equipamentos de gravação e de reprodução; a sonoridade / acústica do ambiente (tamanho, tipo, temperatura, umidade relativa do ar, direção do vento, obstáculos, materiais da estrutura e outros); o desgaste da agulha e da mídia(vinil), dentre outros. Quanto a reprodução, alguns destes influenciam muito como o Shell, amplificador e principalmente a caixa de som; já outros bem menos, mas são relativamente perceptível para ouvidos um pouco mais apurados.

Retorna ao início

 

 

 


Virtudes, deficiências, mitos e preconceitos quanto aos turntables / toca-discos e discos de vinil e outras tecnologias concorrentes mais recentes

Como deu para notar, os toca-discos e vinis têm seus prós, contras, virtudes, deficiências e limitações como qualquer outro equipamento, sistema e ou tecnologia.
Sem saber das limitações e deficiências dos toca-discos / turntables e de detalhes apresentados neste material, muitos fabricantes e comerciantes ligados a indústria do vinil, toca-discos, agulhas e outros, de forma maliciosa, interessada em manter suas vendas; DJs veteranos, alguns de forma também maliciosa, outros nem tanto; jornalistas e mídias sensacionalistas mau informadas, sem conhecimento real do assunto e ou imaturas, entre outros, criaram, disseminaram e sustentam muitos mitos, falsos conceitos e principalmente idéias antiquadas, que por sua vez geraram preconceitos que perduram até hoje em relação às novas tecnologias – primeiro quanto ao CDs (para DJs) na década de 1990 e mais recentemente quanto ao MP3, computadores e controladoras. Para não tirar conclusões precipitadas e consequentemente erradas, leia os artigos especiais sobre vinil, toca-discos, áudio digital e áudio digital compactado em nosso site.

Retorna ao início

 

Mais informações / detalhes

Quanto a qualidade sonora e outras informações, encontrará vários materiais complementares a este em nosso site, que quebram vários mitos, falsos conceitos e idéias antiquadas em relação ao disco de vinil, CD e áudio compactado como MP3.

Se quer realmente ser bom, ser técnica e profissionalmente maduro e em um tempo relativamente curto, não tenha preguiça e não se escore em mitos e falsos conceitos, não seja “Maria vai com as outras”. Pesquise, estude, analise com sensatez, coerência e maturidade e tire suas próprias conclusões. Boa sorte em sua jornada.

Retorna ao início

 

 

Classificação: Tutorial gratuito

 

5 comentários para Partes e componentes dos Toca-discos / Turntable profissional para DJs

Siga-nos


Em nosso podcast falaremos sobre inteligência e comportamento, jogo sujo e concorrência desleal, algumas artes, ciências, esportes, sobre economia e outros temas.

Este canal está sendo reestruturado e tem foco em temas ligados à inteligência, arte, ciência, tecnologia, comportamento e outros.