Algumas “insensatezes” podem ser benéficas pois em alguns casos elas levaram a grandes inventos, descobertas, inovações e evoluções.
Cientistas, estudiosos e inventores têm muitos momentos visionários, ideias fantásticas, mas que na visão da maioria, especialmente dos imaturos e céticos, são ideias, conceitos, momentos insensatos, ilusões. Mas se não fossem estes momentos, conceitos, ideias, “ilusões”, não teríamos os modernos televisores, computadores, celulares, carros, lasers e muitas outras tecnologias e produtos que são utilizados em nosso dia a dia, em diversas áreas, atividades, inclusive na medicina / saúde. Em outras palavras, se não fossem os momentos “insensatos”, os investimentos, especialmente de tempo em profundos estudos, a persistência e a dedicação de pesquisadores, cientistas, estudiosos, homens e mulheres destemidas, pessoas como Nicola Tesla, Steve Wozniak, Katharine Burr Blodgett, Santos Dumont, Stephanie Louise Kwolek, Albert Einstein, Tabitha Babbitt, Vivien Thomas e muitos outros de várias épocas e especialidades, que viajaram, divagaram e persistiram em suas ideias e conceitos, que para muitos, quase totalidade, eram inimagináveis, insensatas, impossíveis, como disse, não teríamos muito do que temos hoje quanto a recursos e tecnologias. Por diversos motivos podemos chamar estas e algumas outras de insensatezes positivas.
A maioria das “insensatezes” dos cientistas, visionários, são baseadas em raciocínio lógico e em plausibilidades de teorias provenientes de estudos, pesquisas, análises e conhecimentos gerados por estes. Algumas podem até não dar certo, porém, pelo menos têm fundamentos teóricos plausíveis.