Nascemos imaturos, insensatos e ao adquirirmos, ampliarmos nossos conhecimentos, de acordo com diversos fatores relacionados a estes conhecimentos – especialmente a convivência, direcionamento, teor de qualidade dos conhecimentos – vamos ficando relativamente mais maduros e consequentemente mais sensatos. Quanto mais sensatos, mais maduros e vice-versa.
Ao envelhecermos, devido a vários fatores, muitos naturais, nosso cérebro começa a deteriorar; com isso, gradativamente vamos novamente de forma progressiva ficando relativamente cada vez mais insensatos, perdemos relativa coerência e bom senso. Obviamente que quanto mais maturidade e sensatez adquirirmos em nossa infância, pré-adolescência e adolescência, que exercerão influência em nossa vida adulta, menores serão as incoerências neste período (adulto) e em nossa velhice. Dependendo da alimentação, exercícios físicos e mentais, do que ocorre em nossa vida, muitos de nós praticamente voltamos a ser criança ao atingirmos certa idade. Uma alimentação adequada e a prática de exercícios físicos e mentais ajudam a manter nossa mente mais saudável por mais tempo. Falando em alimentação, muitos alimentos e substâncias podem alterar de várias formas temporariamente nossa sensatez por agir diretamente em nosso cérebro, em relação a nossos pensamentos, ações, sentimentos e emoções.
Assim como muitas outras coisas, o nível de inteligência, maturidade, sensatez e outros são relativos a diversos fatores, constantes e variáveis.
Em um efeito, processo progressivo, pais pouco sensatos levam seus filhos a serem menos sensatos do que deveriam, o que os fará adolescentes, e posteriormente adultos, menos sensatos e obviamente idosos muito menos sensatos e coerentes. Com isso a cada nova geração a grande maioria dos humanos vem se tornando menos madura, sensata e coerente.
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