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Uncreative place

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Um espaço com visual e conteúdo jovem

Após alguns anos escrevendo como colaboradora para alguns blogs, Bianca Caroline, uma jovem estudante apaixonada por livros, filmes, séries, músicas e várias outras artes, resolveu criar seu próprio espaço na grande rede e em Agosto de 2016 começou a disponibilizar artigos, análises, críticas e indicações de arte em geral.

Este canal tem foco em economia, jogo sujo geral e que caracteriza concorrência desleal e outros temas direta e indiretamente relacionados.

Povos mais e povos menos sensatos

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Artigo 3 da série: Insensatez

Como todos já sabem ninguém é 100% perfeito, muito menos sensato, coerente, o tempo todo. Todos temos momentos insensatos. O problema é que muitos, talvez a maioria, são insensatos quase que o tempo todo, e têm apenas alguns momentos de sensatez, bom senso. Somente alguns poucos são o oposto, ou seja, são quase que o tempo todo, sensatos – com apenas alguns momentos de insensatez.

Alguns países, povos, regiões são relativamente mais sensatos que outros. Em duas extremidades, poderíamos dizer que hoje, quanto a diversos pontos, países como o Japão por exemplo, são muito mais sensatos e consequentemente mais sábios em comparação com países como o Brasil.

Povos como os brasileiros deveriam ter aprendido e evoluído com os erros e acertos de povos relativamente mais antigos e evoluídos como os japoneses e alguns europeus. Se isso tivesse acontecido, seríamos hoje, senão a mais, uma das mais fortes nações devido a diversos outros fatores complementares, entre eles, o tamanho de nosso país e a quantidade de riquezas naturais que possui.

A falta de bom senso, faz a maioria das pessoas de países como o Brasil se acharem espertos, inteligentes, quando na realidade são extremamente ingênuos.
Por ser uma grande potência, muitos – especialmente os mais ingênuos – imagina que os Estados Unidos é um dos países mais sensatos. Porém a coisa não é bem assim. Como pode ver em outros textos, a sensatez depende de diversos fatores e não somente de riqueza, nível de escolaridade. Em média, certamente encontrará países europeus mais sensatos que nas três Américas.

Muitos devem estar se perguntando: qual o país ou povo mais sensato e qual o menos? A resposta para esta e muitas outras perguntas depende de estudos, portanto, somente um estudo sério, bem elaborado poderia realmente determinar, e com grande precisão, o nível de sensatez, maturidade e outros fatores de cada país.

Obviamente que no estudo seria considerada cada região, estado e cidade do país, pois dentro de um, há “grupos”, regiões, estados e cidades mais e outras menos sensatas. Até mesmo dentro de uma cidade há bairros relativamente mais e menos sensatos. Estas diferenças se devem especialmente a diferenças na educação, cultura e outros.
Qualquer um pode promover estudos básicos informais para entender o nível médio de insensatez ao seu redor, inclusive o seu próprio. Para isso, basta passar a observar de várias maneiras, por vários ângulos e níveis de profundidade, de forma mais atenta e detalhada possível, o comportamento, atos, ações e reações dentro de cada situação, cenário, e em todos lugares.

Através da análise por vários ângulos e níveis de profundidade do conteúdo de sites, blogs, canais do Youtube, especialmente os com conteúdos, temas mais vistos, e também obviamente dos respectivos comentários, se pode ter uma grande base do nível de sensatez, maturidade e outros da maioria. Quanto a si próprio, basta promover auto-observação e autoanálise. Mas para promover estes estudos e obter resultados satisfatórios, conclusivos, é necessário buscar ser observador, empático, lógico, racional, imparcial, entre outros, e claro, o mais sensato possível.

Curiosidade:

Ao longo de vários anos estudando “um pouco” de artes marciais em geral, percebi que pessoas que praticavam algum tipo de arte marcial, como o Kung-Fu, Karatê, Tae Kwon Do ou Judô, com mestres ou instrutores verdadeiramente sábios e bons, devido a diversos fatores, especialmente a filosofia da arte marcial em questão que estes passavam, se tornavam mais sensatas ao passo que atingiam níveis mentais maiores relacionados a arte praticada. Parte significativa da sensatez também era proveniente do autocontrole, autoconhecimento, disciplina e outras habilidades trabalhadas e desenvolvidas durante os treinamentos.

Infelizmente, é de fácil percepção que algumas destas artes marciais após se tornarem olímpicas, e consequentemente comerciais, perderam parte base essencial do treinamento mental, filosofia, e com isso, na quase totalidade dos casos deixou de gerar a sensatez que gerava.
Deixando claro que nem toda arte marcial contribui de forma nativa com a sensatez. Algumas, pelo contrário, desde o início tornavam seus praticantes ainda mais insensatos. Obviamente que tudo depende do instrutor / mestre, treinamento e da filosofia passada.

 

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Em nosso podcast falaremos sobre inteligência e comportamento, jogo sujo e concorrência desleal, algumas artes, ciências, esportes, sobre economia e outros temas.

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