Esta série de artigos foi desenvolvida baseada em anos de observações do comportamento de algumas milhares de pessoas que tivemos contato direto de diversas atividades – de advogados, médicos, engenheiros, economistas, administradores, empresários, pilotos de aeronaves, militares, mecânicos, a secretárias do lar, mães, pais e muitos outros, entre eles, amigos, parentes, patrões, clientes e desconhecidos que observamos / interagimos no dia a dia, nas ruas, eventos, trânsito e outros. Dentre os citados, há pessoas de vários níveis sócio econômico, de escolaridade, cultural e outros. Tivemos a oportunidade de conhecer desde pessoas formadas em renomadas universidades como Harvard, Princeton, Northeastern, até pessoas praticamente analfabetas. Todos que conhecemos, e mesmo aqueles que não conhecemos diretamente como os motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres no dia a dia, de alguma forma contribuíram para desenvolver este material.
Mesmo não sendo um estudo formal, é muito fácil comprovar e perceber muito do que falamos nesta série no dia a dia de cada um.
Não somos especialistas de nenhuma área diretamente ligada a este tema. Cabe a especialistas realizarem estudos sérios, profundos, por vários ângulos e níveis de profundidade assim como os nossos humildes, relativamente mais simples e menos profundos para contestar ou fundamentar muitos de nossos conceitos hipotéticos.
Especialistas em comportamento, verdadeiramente sérios e bem preparados, certamente fundamentariam muitos de nossos conceitos.
Resolvemos criar a série insensatez porque muitos dos temas que abordamos e praticamente todos que abordaremos em algumas de nossas futuras séries terão forte relação, direta ou indireta com nível de sensatez. Também disponibilizaremos artigos de forma direta sobre a insensatez em alguns mercados, atividades, atos, reações e outros. Além disso, os leitores de nosso site e expectadores de nossos vídeos, também terão que ter uma boa dose de bom senso, sensatez e sabedoria para interpretar, analisar e julgar nossos materiais de forma justa, e não tirar conclusões erradas, insensatas.