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Uncreative place

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Um espaço com visual e conteúdo jovem

Após alguns anos escrevendo como colaboradora para alguns blogs, Bianca Caroline, uma jovem estudante apaixonada por livros, filmes, séries, músicas e várias outras artes, resolveu criar seu próprio espaço na grande rede e em Agosto de 2016 começou a disponibilizar artigos, análises, críticas e indicações de arte em geral.

Este canal tem foco em economia, jogo sujo geral e que caracteriza concorrência desleal e outros temas direta e indiretamente relacionados.

Nível cultural / educacional, certificado, riqueza e a inteligência

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Diploma, certificado, curso universitário, pós-graduação, doutorado e ou o fato de ser rico, milionário ou mesmo bilionário raramente tem relação com inteligência

Muitas pessoas se formam, chegam a “doutores”, mas não são um poço de inteligência. Destes, muitos chegaram lá devido a serem “estudiosos” / decorarem para passar nas avaliações, devido a “colar”, a apadrinhamentos, oportunidades, “sorte” e ou jogo sujo / concorrência desleal, e não por realmente serem inteligentes, enquanto pessoas extremamente inteligentes que não tiveram oportunidade, sorte e jogaram limpo, não conseguiram nem sair do ensino fundamental, mas têm grandes habilidades mentais, superiores a muitos doutores e ou ricos. Muitos pobres e alguns poucos doutores e ou ricos, com e sem diplomas, são extremamente inteligentes.

Uma das grandes provas de que cursos formais, faculdades, doutorados e certificados não são sinônimos de inteligência é o fato de muitos gênios da história não terem sido formados e terem criado produtos, conceitos, teorias que ajudaram o mundo a ser o que é hoje. Para minimizar controvérsias, alguns grandes gênios até foram / são formados, porém a grande maioria, em atividade sem relação alguma com o que criaram / criam.

Muitos grandes cientistas, inventores, milionários e até bilionários da história, foram muito inteligentes e se tornaram ícones devido aos seus feitos provenientes de suas habilidades mentais (inteligência) sem ter diplomas universitários, muito menos doutorado. Na arte é muito comum estes gênios. Na música pode encontrar muitos que não fizeram nem mesmo um cursinho, e se tornaram muito populares, com suas fantásticas obras.

O ensino fundamenta; o curso universitário e o doutorado podem, melhor dizendo, deveriam ajudar as pessoas a serem realmente muito mais inteligentes; e o certificado seria uma comprovação de sua real inteligência, potencial, porém infelizmente, não é isso que acontece na maior parte do mundo, especialmente em países considerados e mantidos como de terceiro mundo, como o Brasil, basicamente por culpa do péssimo sistema de ensino.

O ensino fundamental desde o início poderia e deveria ensinar de forma direta as pessoas a utilizarem o cérebro e os sentidos de forma mais eficiente e profunda. Na pior das hipóteses, deveria ensinar a usar pelo menos de forma básica. Isso faria com que a população brasileira fosse muito mais inteligente, o que consequentemente elevaria significativamente o potencial geral do Brasil em poucos anos. Porém uma população mais inteligente certamente conflitaria com os interesses de alguns poucos, do sistema, governos, líderes, políticos, grandes empresários, grandes acionistas, corporações e outros corruptos e ou gananciosos. Por isso o Brasil não tem uma educação mais eficiente / inteligente.

O nível socioeconômico e a inteligência

Inteligência não tem a ver com riqueza

Muitos são ricos, milionários, bilionários não porque foram / são verdadeiramente muito inteligentes, mas sim, porque herdaram suas fortunas, e a maioria porque jogou sujo, trapaceou, teve influência, apadrinhamento, por tráfico de influência, porque usou ideias inteligentes de outros, inclusive menos favorecidos economicamente, porém muito mais inteligentes.

Proporcionalmente, há mais pessoas verdadeiramente inteligente entre os pobres que entre ricos. Na média poucos ricos são realmente inteligentes. A maioria, principalmente filhos herdeiros de quem realmente foi / é inteligente e ou “deu sorte”, apesar de viajados, estudarem em escolas e universidades caras, renomadas e darem a impressão de serem inteligentes, de fato não o são como aparentam. Isso é um fato relativamente fácil de se ver / comprovar.

Fundamentação e complementações futuras

Os dois tópicos acima introduzem a dois temas correlacionados (direto e indiretamente relacionados): “Nível socioeconômico e inteligência” e “Formação, nível cultural, certificado (certificação) e inteligência”. Devido à forte relação e relativa complexidade de ambos, em uma próxima oportunidade complementarei este com materiais já registrados, muito próximos, sobre “certificado e ser verdadeiramente bom” e esmiuçarei / destrincharei estes dois temas.

 

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Em nosso podcast falaremos sobre inteligência e comportamento, jogo sujo e concorrência desleal, algumas artes, ciências, esportes, sobre economia e outros temas.

Este canal está sendo reestruturado e tem foco em temas ligados à inteligência, arte, ciência, tecnologia, comportamento e outros.